História do " Airbus "
História do " Airbus "

Airbus A380 :

 

 

 

Airbus A380, desenvolvido e construído pela Airbus S.A.S. (EADS Systems), é o maior avião comercial de passageiros da história. O avião, chamado frequentemente deSuperjumbo, fez seu primeiro voo experimental em 27 de Abril de 2005 em ToulouseFrança. O A380 demorou mais de dez anos e custou cerca de 12000 milhões de euros (R$ 35,1 bilhões) para ser desenvolvido. A certificação foi obtida no dia 12 de Dezembro de 2006 emitida pela FAA e EASA, executadas por 7 aeronaves com planos de certificação em voo e em solo, finalizada em 30 de Novembro de 2006, e comandada por 800 pilotos de testes da Airbus e das companhias compradoras, e os voos comerciais iniciaram no último trimestre de 2007. A primeira operadora para esta aeronave é a Singapore Airlines de Singapura.

 

Airbus A340 :

 

 

 

O Airbus A340 é um avião civil de passageiros de longo alcance e larga fuselagem da Airbus, o consórcio europeu de fabricação de aeronaves. É muito similar ao Airbus A330, mas está equipado com quatro motores em vez de dois. Seu desenvolvimento começou em 1981, quando ainda era chamado de TA11.  O A340 foi lançado em 1987, um avião de longo-alcance, como complemento do A320 de curto-alcance e o Airbus A300 de médio-alcance.Ele foi desenvolvido juntamente com o Airbus A330, que divide a mesma estrutura da asa e fuselagem, e o mesmo conceito tecnológico do A320 conhecido como fly-by-wire. Em vez de manches como os que aparecem nos aviões da família Boeing, o Airbus A340, possui dois side-stick, um no lado direito para o co-piloto e um na esquerda para o piloto. Com o lançamento do Boeing 777 em 1994, o Airbus A340 ganhou um concorrente à altura, o que fez a Airbus desenvolver novas versões do A340, lançando em 2001 o A340-500 e o A340-600.

 

Airbus A330 :

 

 

 

Airbus A330 é a aeronave comercial de passageiros de maior capacidade de operação para médias e longas distâncias fabricada pela Airbus. Foi desenvolvido ao mesmo tempo que o A340 de quatro turbinas. A Airbus pretendia colocar o A330 para competir diretamente no ETOPS, especificamente com o Boeing 767. A fuselagem e as asas do A330 são idênticas às das versões menores do A340, embora tenham motores diferentes. A fuselagem do A330 é basicamente herdada do Airbus A300, como a seção do nariz/cockpit, o sistema fly-by-wire e o deck do A320. O A330 e o A340 são montados na mesma linha de montagem em Toulouse-

 

Airbus A321 :

 

 

 

Esta é uma versão alongada do A320, com mínimas mudanças. A área das asas é um pouco maior e incluí flaps double-slotted. O trem de pouso foi reforçado e versões mais potentes dos motores CFM56 e do V2500 são usados. O concorrente mais próximo do A321 é o 737-900/-900ER e o 757-200. O A321 em comparação com o 757, não opera vôos transatlânticos, porque o alcance é menor pela menor capacidade de carregar combustível e os motores menos potentes. O modelo obteve certificação em dezembro de 1993 pela JAA. Mas com peso menor do que o 757, e com menor queima de combustível por causa dos motores menores, acaba sendo mais barato de operar do que o 757.

O alcance com 186 passageiros para o A321-100 é de 4,260 km (2,300 nm). É motorizado com dois motores CFM56-5 ou IAE V2531 com empuxo de 31,000 libras de força.

A321-200 tem capacidade extra de carregar combustível trazendo alcance com 196 passageiros de 5,600 km (3,000 nm). O A321-200 é motorizado com dois motores CFM56-5 ou IAE V2533 com empuxo de 33,000 libras.

Operador Brasileiro

O A321 no Brasil é utilizado pela TAM.[3]

Blagnac,França. Ao fim de Janeiro de 2009, um total de 1012 A330 foram encomendados e 590 entregues.

 

Airbus A320 :

 

Airbus A320 é uma aeronave comercial para passageiros construído pela Airbus. Em 1981 a companhia anunciou que desenvolveria uma aeronave para rotas de curtas e médias distancias, com capacidade para até 190 passageiros. Seria a primeira aeronave do consórcio de fuselagem estreita, o primeiro produto para rotas curtas de menor densidade. Desde 1977 a Aerospatiale estudava uma aeronave com estas características, sob a designação AS.200. Um conceito de sub-família foi estudado, variando basicamente o comprimento da fuselagem, internamente conhecidos como SA-1, SA-2 e SA-3. O SA-1 viria a tornar-se o A320 para 162 passageiros, nas versões -100 e -200, com pesos e alcances e diferentes. Lançado oficialmente em 1984, o A320 foi encomendado pela Air France e British Caledonian. O primeiro protótipo voou em fevereiro de 1987, equipado com dois motores CMF56, e a homologação pela JAA um ano mais tarde, em fevereiro de 1988. O A320 tornou-se referência em tecnologia, com avanços inéditos: é o primeiro avião comercial subsônico totalmente comandado pelo sistema FBW (Fly-by-wire) do mundo, e uma novidade que provocou polêmica: dispensando os manches de controle, substituídos por side-sticks. Além disso, os computadores do avião "assumiriam o comando" da aeronave caso alguns parâmetros de controle fossem desrespeitados. Essa filosofia de controle foi duramente criticada pelos concorrentes . Tanto assim que, no princípio de operações, esse avanço tecnológico provocou pelo menos três acidentes fatais, em que as tripulações "brigaram" com a máquina pelo comando da própria.

 

Airbus A319 :

 

Esta é uma versão encurtada do A320. Com a mesma capacidade de carregar combustível como o A320-200, e menos passageiros, o alcance com 124 passageiros em duas classes é de 7,200 km (3,900 nm), o maior alcance da família. O A320 e o A319, são as versões mais populares da família A320. Em 2003, a easyJet encomendou aeronaves A319 com o compartimento das refeições encurtado (já que a empresa não serve comida em seus vôos) e 156 assentos em classe única. para seguir regras de segurança como no caso de evacuações, saídas de emergência a mais foram adicionadas.

O concorrente direto é o Boeing 737-700. A maior encomenda da easyJet com 120 pedidos mais 120 opções, colocou a empresa entre uma das maiores vendas de aeronaves dos últimos tempos, com somente a rival Ryanair e os Boeing 737.

É motorizado com os mesmos motores do A320. Com o certificado JAA, entrou em serviço em 1996 com a Swissair.

A319CJ

 

 

Este é conhecido como uma versão executiva do A319. Possui tanques de combustível extras instalados no compartimento de carga dando um alcance de 12,000 km (6,500 nm). Se caso houver uma revenda da aeronave, ela pode ser reconfigurada como um A319, se removidos os tanques extras, assim maximizando o valor da revenda. Ele também é conhecido como ACJ ou Airbus Corporate Jet.

O A319CJ é usado desde 2003, como aeronave presidencial do BrasilVenezuelaTailândiaRepública Checa, e Malasia.

A aeronave tem capacidade de transportar 39 passageiros, mas pode ser equipado de acordo com a vontade dos compradores. É motorizado com os mesmos motores do A320.

A319LR

 

 

O A319LR é uma versão padrão do A319 que incorpora algumas características e os tanques extras de combustível do A319CJ. A Airbus oferece algumas sugestões de desenhos de interiores, embora muitas compradores os operam em padrão de classe executiva com 48 assentos, especificamente feitos por encomenda para classes executivas e rotas intercontinentais. O A319LR, comparado com o comparado com o A319CJ, possuiu quatro tanques auxiliares em vez de seis. O alcance é de 8,300 km (4,500 nm).

A Lufthansa e a Air France operam serviços executivos entre a europa e os EUA usando uma frota de A319 operados pela French Aero Services e a Swiss PrivatAir. De qualquer modo, a Qatar Airways utiliza seus A319LR com 110 assentos. A Air France opera o A319LR em um esquema de densidade reduzida para o Oriente Médio e a Ásia Central.

O concorrente mais próximo é o Boeing 737-700ER com alcance máximo de 10,200 km (5,510 nm)

Operadores Brasileiros

O A319 no Brasil é utilizado pela TAM e Avianca

 

 

Airbus A318 :

 

 

O A318, também conhecido como "Mini-Airbus" ou "baby bus", é o menor membro da família A320. Durante o desenvolvimento, era conhecido como o "A319M3," assim indicando que era um derivado do A319. "M3" significa "menos três frames da fuselagem". A aeronave é seis metros mais curta e tem menos 14 toneladas do que o A320. Para compensar a redução da fuselagem, ele tem o estabilizador vertical cerca de 80 centímetros maior do que as outras variantes do A320. Pilotos que são habilitados para pilotar outras variantes do A320, não necessitam de ter mais certificações para a utilização do equipamento, uma vez que apresenta o mesmo tipo de configurações dos seus outros membros da família.

O A318 tem capacidade de carregar 109 passageiros em duas classes. No começo do desenvolvimento, foi planejado um avião para substituir as primeiras gerações do Boeing 737 e do Douglas DC-9, embora também seja rival do 737-600. A Boeing também oferece o 717 deles como rival, embora este foi projetado para rotas regionais, e não ter o mesmo alcance do A318.

O A318 é está disponível para diferentes (MTOW) variando de 59 toneladas, 2,750 km (1,500 nm) para um modelo de 68 toneladas, 6,000 km (3,240 nm). O menor MTOW lhe permite operar rotas regionais diminuindo o alcance e um maior MTOW permite complementar outros membros da família A320 em determinadas rotas. Com um peso menor, permite ao A318 um alcance superior a 10% se comparado com um A320, permitindo servir algumas rotas que o A320 é incapaz de operar: Londres-Tel Aviv e Cingapura-Toquio, por exemplo. Seu principal uso para as companhias aéreas, no entanto, é para rotas de baixa densidade entre cidades médias.

Durante o desenvolvimento, houve diversos problemas. O primeiro foi a queda da demanda por aeronaves decorrente dos ataques de 11 de setembro. Outro foi que o novo motor Pratt & Whitney, queimava mais combustível do que se esperava: pelo o tempo de serviço, o CFMI tinha mais fama entre as empresas aéreas, muitos consumidores do A318 já haviam cancelado as encomendas, inluindo a Air China e a British Airways. A America West Airlines, que havia selecionado os motores Pratt & Whitney, alterou seus pedidos de A318, para A319 ou A320. A Trans World Airlines, cancelou um número significante de encomendas, cerca de 50 pedidos, depois da aquisição da empresa feita pela American Airlines, a qual não opera nenhuma aeronave da família A320 (embora, nem a própria TWA operava antes da encomenda). Enquanto a Airbus espera fazer propaganda do A318 como aeronave alternativa em rotas regionais, leis nos EUA e Europa mantiveram o avião na categoria de aviões de grande porte, o que afugentou clientes por causa dos cálculos das taxas de pouso e decolagem similares a grandes aviões.

Ele é equipado com dois turbofans CFM56-5 ou Pratt & Whitney PW6000 com empuxo entre 21,600 a 23,800 lb (10,800 kg) (96 a 106 kN). As empresas lançadoras do modelo foram a Frontier Airlines e a Air France receberam suas aeronaves em 2003, com a Frontier recebendo seus modelos em Julho daquele ano. O preço do A318 alcança de $39 a $45 milhões de dólares, e os custos de operação giram em torno de $3,000 dólares para um vôo de 926 km (500 nm)

Enquanto era desenvolvido, o A318 recebeu algumas características que não estão presentes em outros membros da família A320. Alguns detalhes são encontrados até mesmo no A380. Estas melhorias incluem:

  • Um monitor de LCD com toque na tela, para os comissários de bordo, para simplificar o acesso ao ambiente e controles de comunicação.
  • Novas luzes na cabine, como luzes LEDs, em lugar de lâmpadas fluorescentes.
  • O uso de soldas a laser na construção, evitando a necessidade do uso de rebites, e tornando o processo mais rápido.

A318 Elite

Em 10 de novembro de 2005, a Airbus anunciou o A318 elite. O Airbus A318 Elite visa o mercado que necessita uma aeronave executiva com alcance de 7,400 km (5,000 nm), e capacidade para transportar de 14 a 18 passageiros. Seus motores são os CFM.

Operador Brasileiro

O A318 no Brasil é utilizado pela Avianca Brasil

 

 

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